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AGRONEGÓCIO Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2020, 08:08 - A | A

Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2020, 08h:08 - A | A

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Oferta de milho será suficiente, mas preço deve subir

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Mesmo com o quadro de oferta e demanda do milho estando apertado nesse início de ano, a T&F Consultoria Agroeconômica afirma que não irá faltar milho neste ano, o preço, no entanto, é o que preocupa os compradores. Estes, que aproveitaram para fazer as suas compras enquanto os preços ainda estão baixos. 

 

“Mas, eis que ainda não foi suficiente. Mesmo reduzindo as exportações de 41 MT para 34 MT, a demanda do setor de carnes se mantem muito ativa, não apenas pelo aumento da demanda chinesa, mas também pelo aumento da demanda interna brasileira, com a melhora da economia”, informa a consultoria. 

 

Nesse cenário, a pesquisa diária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) registrou a terceira queda na semana e a segunda consecutiva, de 0,41% nos preços médios de Campinas, principal praça de referência do milho brasileiro que recuaram para R$ 50,74/saca, contra R$ 50,96 do dia anterior, reduzindo os ganhos do mês para 6,11%. Esta queda segue Chicago e a queda nos preços das carnes. “No Rio Grande do Sul o preço do milho nas fábricas de ração e consumidores em geral da região de Caxias já atingiu R$ 50,00/saca. Porque o plantio lá é pouco expressivo e a demanda é relativamente grande”, completa. 

 

“No Paraná os bids dos compradores voltaram para R$ 47,00, no disponível, nas fábricas dos Campos Gerais. Para entrega futura, o preço é R$ 44,00 posto fábricas para março e abril. No porto, R$ 42,00, sem atrativo, portanto. Muitos poucos lotes negociados no Norte do estado, com preços entre R$ 47,00 e R$ 47,50 FOB armazém. No Oeste do estado, outra região com muita demanda devido às suas muitas indústrias de carne, os preços de comprador giram ao redor de R$ 45,00/45,50, com vendedor a R$ 46,00/47,00/saca”, conclui. A

 

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