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CIDADES Sexta-feira, 15 de Junho de 2018, 09:42 - A | A

Sexta-feira, 15 de Junho de 2018, 09h:42 - A | A

JURI POPULAR

Célio Alves é condenado a 24 anos de prisão por morte de irmãos Araújo

Redação

Reprodução

 

O Tribunal do Júri Popular da Comarca de Rondonópolis condenou na noite desta quinta-feira (14) o ex-soldado da Polícia Militar de Mato Grosso, Célio Alves de Souza a 24 anos e oito meses de prisão pelos assassinatos dos agricultores Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, ‘Irmãos Araújo’. O ex-capitão Marcos Divino Teixeira da Silva foi absolvido por insuficiência de provas.

 

Os dois foram submetidos a um júri popular que durou mais de 18 horas no Fórum da cidade. A sentença foi lida pelo juiz Wagner Plaza Machado, que conduzia o julgamento, por volta das 2h45.

 

Em seu depoimento Célio Alves confessou a participação nos assassinatos. O primeiro crime aconteceu no dia 10 de agosto de 1999, onde Brandão foi surpreendido pelo pistoleiro Hércules Araújo Agostinho (Cabo Hércules), e executado a tiros de pistola em pleno centro de Rondonópolis. O segundo crime foi em 28 de dezembro de 2000, onde José Carlos foi executado, também a tiros de pistola 9 mm, no estacionamento da agência central do Banco Bradesco, no centro de Rondonópolis. Em ambos os casos Célio Alves ajudou o pistoleiro Hércules Agostinho. 

 

Célio Alves ainda confessou a participação nos assassinatos dos empresários do agronegócio Sérgio Marchett, a filha Mônica Marchett e do advogado Ildo Roque Guareschi.

 

A execução dos “irmãos Araújo”, como eram conhecidos na cidade, foi motivada pela disputa judicial de uma fazenda de 2.175 hectares, localizada na região conhecida como Mineirinho.

 

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