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CIDADES Sexta-feira, 10 de Maio de 2019, 16:56 - A | A

Sexta-feira, 10 de Maio de 2019, 16h:56 - A | A

RODA DE CONVERSA

Escolas estaduais realizam “Roda de Conversa” para traçar diagnóstico das unidades

Redação

As escolas da Rede Estadual de Ensino realizam, neste sábado (11), uma “Roda de Conversa”, durante todo o dia, para traçar um diagnóstico da realidade educacional em suas respectivas unidades. Prevista no calendário escolar de 2019, a Roda de Conversa é um momento em que a escola, por meio dos profissionais da educação, vai se reunir para debater sobre suas práticas e sobre a escola de uma forma geral.

 

“Após identificar todos as suas fragilidades, desafios e pontos fortes, a escola irá traçar metas para elaborar planos de trabalho a serem desenvolvidos durante o ano”, frisa Silvio Alves Nogueira, da Coordenadoria de Normas Escolares.   

 

Segundo a superintendente de Gestão Escolar, Rosângela Moreira, a Roda de Conversa é uma proposta metodológica sugerida para desenvolver habilidades de reflexão, avaliação, além de reorganização dos processos escolares desenvolvidos pela escola.

 

“A roda de conversa consiste em organizar encontros que possibilitem aos servidores da escola uma comunicação dinâmica com roteiro previamente planejado pela equipe gestora e moderador escolhido. Tudo isso com o objetivo de rever o plano político pedagógico da escola (PPP) no diagnóstico das necessidades”, destaca.

 

Esta é a primeira etapa da Roda de Conversa, que terá um segundo momento no dia 1º de novembro, conforme previsto no calendário escolar. Na segunda etapa, será o momento para avaliar cada tema tratado no primeiro encontro. “Será a apresentação dos resultados alcançados. Os resultados serão apresentados no mural da escola e à comunidade escolar em assembleia geral”, explica Rosângela Moreira.

 

A assessora pedagógica Karen Regina Copini, de Nova Mutum (a 264 quilômetros ao norte), está confiante que os encontros serão proveitosos. Ela vai monitorar seis escolas estaduais do município e uma na cidade de Santa Rita do Trivelato.

 

“As comunidades escolares estão sendo mobilizadas para levantar os pontos fracos a serem trabalhados e, principalmente, como a comunidade está vendo a escola. A visão do lado de fora é importante no processo político pedagógico. Com isso, a comunidade pode sugerir como resolver alguns problemas”, ressalta.   

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