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CIDADES Quarta-feira, 05 de Junho de 2019, 07:41 - A | A

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Irregularidades no transporte de madeira continuam a ocorrer em MT; Somente no inicio desta semana duas cargas foram apreendidas na BR 364

Redação

Uma irregularidade antiga, mas que ainda não deixou de acontecer em Mato Grosso é o transporte de forma irregular, utilizando-se a mesma Nota Fiscal, por várias vezes, trazendo prejuízo financeiro ao Estado, além disso, segundo fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea;MT), os caminhões passam pelos postos de fiscalização sem parar, onerando desta forma ainda mais a situação de calamidade Financeira, decretada pelo governo estadual.

 

Assessoria

madeira

 

Diante destes problemas enfrentados, o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário e Pecuário do Estado de Mato Grosso (Sintap) e que também representa os servidores do Intermat, tem acompanhado de perto essa situação.

 

De acordo com informações repassadas para a presidente do Sindicato, Rosimeire Ritter, somente nesta semana dois caminhões de madeireiras diferentes foram pegos com irregularidades na BR 163. Os trabalhos foram realizados a principio através de uma equipe de fiscalização volante da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), que realizou uma operação surpresa no local.

 

“Após essa vistoria por parte da equipe da Sefaz, os motoristas com as respectivas cargas foram encaminhados ao posto fiscal do Indea que fica próximo, no Distrito Industrial, sendo que os fiscais ao verificarem a documentação das duas cargas, constataram que a nota fiscal apresentada pelos condutores dos caminhões já haviam sido utilizadas em outros carregamentos, além disso, outra irregularidade foi em relação a espécie da madeira, onde nas duas situações, ambas as notas fiscais apresentavam ser cupiuba e o que estava no carregamento das duas, coincidentemente, era faveira-ferro”, contou Rosimeire.

 

Após os fatos, as duas madeireiras responsáveis pelo carregamento ilegal, foram autuadas e responderão na justiça por crime ambiental. De acordo com os fiscais do Indea, o processo é de responsabilidade da Delegacia Especializada do Meio Ambiente), que fará um Termo Circunstanciado (TC).

 

De acordo com a presidente do Sintap, esse tipo de ocorrência tem sido comum em Mato Grosso. “Por isso destacamos e cobramos a valorização dos profissionais que se dedicam ao trabalho realizado pelo Indea. São servidores comprometidos e que buscam fazer o melhor para esse Estado”, complementou ela.

 

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