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CIDADES Segunda-feira, 06 de Maio de 2024, 10:34 - A | A

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DUPLO HOMICÍDIO

MPE denuncia mãe e filho por invasão e execução de idosos em Peixoto de Azevedo

O MPE solicitou a manutenção da prisão dos três acusados e também apresentou um pedido de indenização para reparar os danos causados às famílias das vítimas

Da Redação

 O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) apresentou denúncia contra a fazendeira Inês Gemilaki e o filho dela, o médico Bruno Gemilaki, pelos assassinatos de Pilso Pereira da Cruz, 69 anos, e Rui Luiz Bogo, 81, ocorridos em Peixoto de Azevedo em 21 de abril. 

Além disso, Edson Gonçalves Rodrigues, cunhado de Inês e que ajudou na fuga do local do crime, também foi denunciado pelo promotor de justiça Alvaro Padilha de Oliveira. 

O MPE solicitou a manutenção da prisão dos três acusados e também apresentou um pedido de indenização para reparar os danos causados às famílias das vítimas. 

No dia do crime, Inês e Bruno invadiram a residência de Erneci Afonso Lavall, alvo do ataque, localizada na rua Thiago Magalhães Nunes, nº 1403, no bairro Alvorada. De acordo com as investigações, Lavall foi alvo da mãe e filho devido a uma ação de cobrança movida por ele contra Inês, que havia alugado e residido naquela propriedade, deixando uma dívida de R$ 59 mil e danos à construção.

Apesar do imbróglio judicial ter terminado de forma favorável a Inês, a animosidade entre a família Gemilaki e Enerci Lavall teria perdurado, levando ao crime do dia 21 de abril. Edson Gonçalves acabou se envolvendo na situação porque atuou como 'piloto' de Inês e Bruno.

As câmeras de segurança da residência registraram toda a ação criminosa, mostrando o trio chegando e abrindo fogo imediatamente. Bruno estava armado com uma espingarda calibre 12, enquanto sua mãe estava com uma pistola. Edson foi responsável por ajudar na fuga dos criminosos.

Diante desses fatos, o promotor Álvaro Padilha de Oliveira os acusou de homicídio, com a agravante de motivo fútil e de terem dificultado a defesa das vítimas. Na denúncia, apresentada em 3 de maio, foi requerida a prisão preventiva de Inês, Bruno e Edson.

 

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