Em homenagem ao mês de aniversário do artista, o Malcom Pub recebe Fábio Sanchez de Oliveira parar assumir o papel de seu ídolo na missão musical de fazer o dia nascer feliz. Neste sábado (13.04), o músico irá reviver o cancioneiro contundente de Cazuza – que continua, desde a década de 1980, dando sinais de grande vitalidade.
O calor predominava no Rio de Janeiro no início do outono de 1958. Era uma sexta-feira santa, dia 4 de abril, por volta do meio-dia, quando uma jovem mãe de primeira viagem deu entrada na Casa de Saúde São José, no Humaiatá. Uma fruta-do-conde e longas nove horas de trabalho de parto antecederam a chegada de um novo ariano ao mundo. Registrado Agenor de Miranda Araújo Neto, o filho único de Lucinha e João Araújo sempre foi conhecido como Cazuza.
Em homenagem ao mês de aniversário do artista, o Malcom Pub recebe Fábio Sanchez de Oliveira parar assumir o papel de seu ídolo na missão musical de fazer o dia nascer feliz. Neste sábado (13.04), o músico irá reviver o cancioneiro contundente de Cazuza – que continua, desde a década de 1980, dando sinais de grande vitalidade.
Seja ao lado do Barão Vermelho ou em trajetória solo, a poesia dos versos de Cazuza – que procuravam transformar o tédio em melodia – deram tom e sabor às suas composições. Com uma obra que transcende o universo do rock, o artista fez da sua língua navalha e carinho. Esbanjou sensualidade, rebeldia e criticidade ao cantar amores – jamais açucarados –, bem como a boemia, a liberdade e o futuro da nação.
Há quem diga que ele era o coração em estado bruto – exagerado. Outros, que ele era nitroglicerina pura. Em oito anos de carreira, fez-se "Maior Abandonado", pediu por uma "Ideologia" que o guiasse e, sob "Codinome Beija-Flor", contou segredos de liquidificador. Se Renato Russo perguntava "Que País É Esse?", Cazuza respondia: "Brasil". Inclusive, teve a proeza de fazer de "O Tempo Não Para" um hino à resistência – de um povo e de um homem.
"Cazuza completaria 61 ano este mês e Fábio 'Exagerado' mostrará que no palco o poeta está vivo. Até porque, com sua obra, Cazuza alcançou o olimpo reservado apenas aos deuses da música. No Malcom, Fábio irá trazer consigo toda a irreverência, timbre e poesia de seu homenageado – sem contar a semelhança. Mais uma dose? É claro que estamos afim. Quem vier com tudo não se cansará", comenta Alexandre Matozo, um dos proprietários do Grupo Malcom.
No dia 13 de abril, a noite ainda contará com som da banda DeCopollas. O evento conta com a assinatura rock'n'roll do Malcom e da Container Produções. Ao mesmo tempo em que rola Especial Cazuza no Pub, no Club será a vez do flashback guiar a balada eletrônica – que traz em seu lineup os DJs Joylson e Cleyton 7.
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