Para facilitar o deslocamento em uma das maiores cidades da América Latina, o CPB conta ainda com 14 carros exclusivos: são três carros adaptados, três convencionais e oito vans que estarão à disposição de todos os integrantes do time nacional.
“É a maior missão da história do Comitê Paralímpico Brasileiro. Um desafio enorme em termos logísticos, com 17 modalidades diferentes em Lima, no Peru. É uma missão que requer um esforço para que todos os atletas e as comissões técnicas tenham a melhor condição possível de desempenhar a sua melhor função”, afirmou Alberto Martins da Costa, chefe de missão e diretor-técnico do CPB.
“Requer, ainda, planejamento e uma execução que beiram a perfeição. Planejamos todos os detalhes de deslocamento, acessibilidade, embarque, desembarque, distribuição de alojamentos e etc”, completou.
Dezoito profissionais de saúde são responsáveis por supervisionar a delegação. São fisioterapeutas, enfermeiros, médicos, psicólogos e nutricionista que asseguram o bem-estar do maior grupo da Vila Parapan-Americana. Dez malas médicas foram levadas a Lima, com todos os suprimentos de saúde necessários para os oito dias de competição. Onze oficiais administrativos completam o grupo.
Todas as 17 modalidades terão representantes nacionais. O Brasil busca repetir o feito das três últimas edições dos Jogos continentais. Desde o Rio 2007, quando a competição passou a ser realizada na mesma sede dos Jogos Pan-Americanos (tal qual ocorre nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos), os atletas brasileiros não conhecem outro resultado que não seja o primeiro lugar no quadro geral de medalhas. Foi assim em 2007, em Guadalajara 2011 e em Toronto 2015. Neste último, foram obtidas 257 medalhas, das quais, 109 de ouro, 74 de prata e 74 de bronze.
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