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POLÍTICA & PODER Sexta-feira, 27 de Setembro de 2019, 14:26 - A | A

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SEGURANÇA

Fávero quer remanejo de duodécimo da ALMT para compra de viaturas

Redação

 

O deputado estadual Silvio Fávero (PSL) encaminhou uma indicação ao presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), e também ao primeiro-secretário, deputado Max Russi (PSB), apontando a necessidade de alocar recursos do duodécimo da Casa de Leis para a compra de viaturas devidamente equipadas para as polícias Civil e Militar de Mato Grosso.

 

Fávero defende que a segurança pública também passa por momentos difíceis devido à crise e que uma forma de amenizar a situação seria o remanejamento de recursos. Ele, inclusive, se lembrou de uma iniciativa, quando em 2017 a Assembleia devolveu aos cofres do estado R$ 25 milhões para compra de ambulância para os municípios.

 

O deputado ainda lembrou que, no primeiro semestre deste ano, novamente parceira, devolveu ao estado R$ 3,5 milhões do duodécimo do mês de junho para o pagamento dos salários atrasados dos funcionários da Santa Casa de Cuiabá, que atende pacientes de todo estado. A contrapartida foi uma parceria com o governo do estado e a prefeitura da capital.

 

“Por que não? A polícia de Mato Grosso precisa de estrutura para trabalhar, de equipamentos, viaturas compatíveis com suas funções, armamento e outros itens a mais que estão faltando e não tem como comprar. Com certeza, o presidente e o primeiro-secretário olharão com muito carinho para a nossa segurança, que precisa desse suporte”, argumentou Fávero, que também apresentou um projeto de lei possibilitando à polícia o reaproveitamento de armamentos apreendidos.

 

O deputado alerta que a violência e a criminalidade ocorrem geralmente em todas as camadas sociais, independente do tamanho dos centros urbanos ou mesmo das comunidades rurais mais afastadas. E que, diante desse quadro, torna-se primordial estabelecer os contingentes policiais para dispor de segurança mínima necessária.

 

“O desenvolvimento e a efetivação da política e dos serviços de segurança pública integram previsão constitucional. É uma obrigação do Estado com a colaboração da sociedade. O alarmante crescimento da violência é uma das realidades que impõe a execução de medidas mais concretas que cada vez mais pede a presença do poder público”, salientou Fávero.

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