O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que vê o movimento da greve dos trabalhadores da rede estadual de ensino público perdendo força e adiantou às categorias que sinalizam paralisar suas atividades que o posicionamento do Governo se estende a todos os demais servidores.
Mendes bate na tecla de que se aumentar a despesa, será necessário cobrar mais impostos dos cidadãos.
““Se eu der o aumento para os salários, quem vai pagar isto é o cidadão. Tudo o que o Governo faz, quem paga é o cidadão, através dos impostos. Se eu aumentar a despesa, terei que cobrar mais”, frisou.
Mauro garante que já dialogou com os servidores. Segundo ele, antes da greve, foram três reuniões com o sindicato.
O governador se reunirá na tarde desta segunda-feira (17) com deputados estaduais para tratar de soluções para acabar com a greve da educação. O Legislativo – que intermedeia a negociação entre servidores e Governo - apresentou três propostas ao Executivo para cessar a paralisação, durante uma reunião realizada na última quinta-feira (13).
Uma das propostas é para prorrogar o prazo da lei que estabelece o aumento salário aos servidores da área todo mês de maio até 2023. “Outra sugestão para o governador é equiparar o salário base com os outros servidores de nível superior, que isso falta pouco. É coisa de R$ 300, para o salário ficar equilibrado com outras categorias de nível superior”, afirma a deputada Janaina Riva.
Uma terceira sugestão é a respeito do parcelamento do aumento da remuneração referente à lei da dobra salarial. No entanto, para Janaina essa é a proposta menos viável.
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