O Governo do Estado vai fazer ainda este ano e no início de 2020 uma análise criteriosa para analisar o plano de extinção de empresas estatais e aquelas que fiquem comprovada a não viabilidade, será extinta.

Mendes lembra que na prática o governo já fez a extinção da Central de Abastecimento do Estado de Mato Grosso (Ceasa) e da Agência de Desenvolvimento Metropolitano da Região do Vale do Rio Cuiabá (Agem), mas ressalta que a extinção de uma empresa pública segue uma série de burocracia, citando como exemplo a Sanemat que foi extinta há mais de 20 anos, mas que até hoje tem uma diretoria, passivos e multas previdenciárias que a gestão tem que gerenciar. “Uma extinção é muito mais complexa que muitos poderiam imaginar”, frisou.

Quanto a MTI, Mendes diz que ela foi submetida a um processo de redução de quadro através do Programa de Demissão Voluntária, e que o mesmo processo será feito na Empaer, para que o Estado possa ter uma empresa mais eficiente, que custe menos e que produza mais.

O governador destaca que o Executivo já tem uma autorização legislativa que permite fazer essas extinções, que na própria autorização foi solicitado ao Estado para dar uma oportunidade para que as empresas pudessem demonstrar suas viabilidades, e que essa oportunidade foi dada com um tempo até maior que a administração estadual gostaria que fosse necessária.

"O problema é que o modelo que estavam nessas empresas, estavam muito caro e pouco eficiente. Por isso, que nós partimos para cima. Custando muito e prestando pouco serviço para o cidadão. Então, nós demos a eles através da sinalização que foi feita na Assembleia uma oportunidade para eles mostrarem serviços. Que reduzam seus custos, provem que vocês são econômicos senão vai ser extinto", disse recentemente.

CLIQUE AQUI e faça parte do nosso grupo para receber as últimas do Noticia Max.