O projeto que prevê a redução do número de vereadores no município de Várzea Grande, será novamente apreciado em plenário no próximo dia 28. A proposta, que prevê a redução de 21 para 17 parlamentares, foi rejeitada em primeira votação na última quarta-feira (14).
Em um clima tenso, 12 vereadores votaram contra a proposta e nove a favor. Ainda assim, o projeto pode se tornar realidade. Isso porque de acordo com o regimento interno da câmara, a proposta precisa obrigatoriamente passar pela 2ª votação.
Autor da proposta, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, Fábio José Tardin, o Fabinho (DEM), declara que com a redução a Casa poderá melhorar o salário dos servidores. “Não tem Câmara em nosso Estado onde os trabalhadores recebam um salário mínimo, sem os descontos. Hoje temos dinheiro no caixa, por causa da gestão, da transparência. Estamos cortando na carne, ainda não estamos licitando o que queremos”, declara.
O salário de cada vereador é R$ 10 mil por mês se somar previdência, salário dos funcionários de cada gabinete e verba indenizatória o custo de cada parlamentar fica em torno de R$ 30 mil aos cofres públicos.
Votaram a favor da proposta os vereadores: Fábio Tardin (DEM); Benedito Francisco Curvo, o Chico Curvo (PSD); Rogério França Martins, o Rogerinho da Dakar (PV); Gisele Aparecida de Barros, a Gisa Barros (PSB); Edilei Roque Cezaro, o Neni Chimarrão (PTC); Gidenor Anselmo de Menezes, o Gordo do Goiano (PTC); Pedro Paulo Tolares, o Pedrinho (DEM), Cleyton Nassarden Guerra, o Sardinha (PTB) e Valdemir Bernardino de Souza, o (DEM).
Foram contrários à redução de parlamentares na Casa, os vereadores: Ícaro Reveles (PSB); Carlos Garcia (PSB); Rodrigo Coelho (PTB); Miguel Baracat (PSC); Miguel Angel, o Dr Miguel (PSDB); Ivan dos Santos (PRB); João Tertuliano de Barros, o Joaozito (DEM); Joaquim Antunes de Souza (PSDB); Nilo Campos (DEM); Jânio Calistro (PSD); Carlindo Neto (PV); e Claido Celestino Batista, o Ferrinho (Avante).
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