Um total de 188.499 quilos de defensivos agrícolas microbiológicos foram vendidas no Brasil em 2017, de acordo com relatórios semestrais enviados pelas empresas ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Foram produzidas no País 135.847,259 quilos de ingredientes ativos, tendo sido importados 34.713,520 quilos e vendidos ao exterior apenas 194,800 quilos.
De acordo com o Ibama, dentre os ingredientes ativos comercializados se destacam: Aspergillus flavus, Bacillus pumilus, Bacillus subtilis, Bacillus thuringiensis, Bacillus amyloliquefaciens, Baculovirus anticarsia e Beauveria bassiana.
Para os produtos “Semioquímicos, Microbiológicos e Agentes Biológicos de Controle”, os relatórios do órgão público abrangeram um total de 54 ingredientes ativos: 33 semioquímicos, 14 microbiológicos e sete agentes biológicos de controle.
No ano que passou, a venda dos “Semioquímicos” foi de 8.484 quilos de ingredientes ativos. Embora muitos apresentem baixas concentrações de ingredientes ativos, há produtos com concentrações de até 900 g/kg, revela o boletim divulgado pelo Ibama.
Para os “Agentes Biológicos de Controle”, foram apresentados relatórios de Cotésia flavipes, Cryptolaemus montrouzieri, Neoseiulus californicus, Phytoseiulus macropilis, Trichograma galloi, Trichogramma pretiosum e Stratiolaelaps scimitus. “Entretanto, os dados estão em análise e serão publicados posteriormente”, adianta o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
“De acordo com os dispositivos legais, as empresas devem encaminhar os relatórios dentro dos prazos estabelecidos. A não apresentação ou a apresentação de informações incorretas motiva a aplicação de sanções previstas na legislação”, explica o órgão público.
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