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O Globoplay promove na noite desta segunda-feira, 10/2, em um restaurante no Rio de Janeiro, o evento de lançamento de Arcanjo Renegado. A série é um thriller policial que traz no elenco Marcello Melo Jr, Erika Januza, Danni Suzuki, Rita Guedes, Leonardo Brício, entre outros.

A criação é de José Júnior, direção geral de Heitor Dhalia e direção de André Godói. Arcanjo Renegado tem 10 episódios e está disponível na plataforma desde sexta-feira, 7/2 . Os dois primeiros serão exibidos na Tela Quente especial desta segunda-feira, 10/2.

Na história, Marcello Melo Jr vive Mikhael, primeiro-sargento do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Ele lidera uma equipe chamada Arcanjo, tida como a mais bem treinada, eficaz e letal do batalhão. Dos 16 personagens policiais membros da Equipe Aracanjo, 14 são policiais na vida real.

O ator, criado na comunidade do Vidigal, Zona Sul do Rio, contou que ao ver o primeiro episódio foi tomado por uma mistura de sentimentos:

“Chorei, ri, me arrepiei. Tudo foi muito intenso. Estou muito orgulhoso. Ainda estou impactado com esse trabalho e quero um tempo para poder absorver tudo antes de começar a gravar a segunda temporada.”

Dani Suzuki faz a capitã da PM e chefe do posto policial de Miracema Luciana. A atriz, que se divide entre o Rio e a Califórnia, fez aula de tiro nos Estados Unidos e aprendeu a manusear a arma para a trama:

“No começo tinha muito medo e peguei logo um fuzil. Era superpesado e eu temia me machucar. Mas depois descobri que tenho uma mira ótima!”

Após o laboratório com policiais militares, Dani disse que passou a enxergar a polícia com outros olhos:

“Depois que estudei o dia a dia a dia deles, passei a entender o policial do Rio de Janeiro. Muitos estão ali por amor nos defendendo”.

Leonardo Brício interpreta o coronel Gabriel e conta como foi a preparação para o papel:

"Bem intensa e puxada fisicamente, me arrastei armado no sol."

O autor da série, José Júnior, contou que a ideia partiu das suas expedições e de vida. Coordenador do Grupo Cultural AfroReggae, ele precisou de escolta policial do Bope durante o seu trabalho na ONG, que busca valorizar a cultura negra e atua em várias comunidades do Rio.

“Nessa época escutava muitas histórias desses polícias. Resolvi colocar tudo no papel e contar essa série. Aproveitei para inventar outras também. O Globoplay comprou minhas ideias e seguiu em frente".

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