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polêmica tomou conta do jogo entre Cruzeiro e Santos nesta quarta-feira, no Mineirão. O Alvinegro ia vencendo por 2 a 1 e teria uma oportunidade claríssima para fazer o terceiro gol e carimbar a vaga para a semifinal da Copa do Brasil no último minuto. Teria.

Aos 49 minutos do segundo tempo, o Cruzeiro ganhou uma falta na intermediária. O árbitro Rodolpho Toski Marques, que havia dado quatro minutos de acréscimo, deu mais um minuto. O jogo, portanto, iria até os 50.

Após a cobrança da falta, o Santos armou um contra-ataque, e Gabigol sairia livre, cara a cara com Fábio, mas o árbitro encerrou a partida a quatro segundos dos 50 minutos prometidos e gerou toda a polêmica.

Para Carlos Cereto, que participou do Redação SporTV desta quinta-feira, o Santos foi claramente prejudicado e faltou bom senso ao juiz. O jornalista ainda brincou, dizendo que o árbitro "merecia cartão vermelho direto".

- Ele matou um contra-ataque do Santos. Não sei se sairia o gol do Gabriel, mas o jogo só deveria ter sido interrompido depois do contra-ataque. Faltou bom senso para o árbitro e o Santos, na minha opinião, foi claramente prejudicado nesse lance. O árbitro merecia cartão vermelho direto.

O Cruzeiro venceu nos pênaltis por 3 a 0 e se classificou para a semifinal da Copa do Brasil. Os mineiros irão enfrentar o vencedor do duelo entre Palmeiras e Bahia, que jogam nesta quinta-feira, no Pacaembu. O jogo de ida foi 0 a 0.

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