O acidente com Boeing 737 Max da Lion Air na costa da Indonésia foi provocado por série de falhas, de acordo com relatório de investigadores da Indonésia divulgado nesta sexta-feira (25). A tragédia ocorrida em 28 de outubro de 2018 deixou 189 mortos.
O comitê indonésio encarregado da segurança dos transportes indica que problemas com a aeronave e falhas dos pilotos levaram à tragédia, segundo relato da BBC. Os investigadores também destacaram problemas com o novo sistema de controle de voo da aeronave.
"A concepção e certificação" do Sistema de Aumento de Características de Manobra (MCAS), que é um sistema automático que deveria impedir a queda do avião, "foram inadequados". Esse sistema foi desenvolvido pela Boeing, especificamente para os modelos 737 MAX 8 e o MAX 9, para ajudar os pilotos a manter a aeronave na posição adequada às condições de voo.
O acidente com Boeing 737 Max da Lion Air na costa da Indonésia foi provocado por série de falhas, de acordo com relatório de investigadores da Indonésia divulgado nesta sexta-feira (25). A tragédia ocorrida em 28 de outubro de 2018 deixou 189 mortos.
O comitê indonésio encarregado da segurança dos transportes indica que problemas com a aeronave e falhas dos pilotos levaram à tragédia, segundo relato da BBC. Os investigadores também destacaram problemas com o novo sistema de controle de voo da aeronave.
"A concepção e certificação" do Sistema de Aumento de Características de Manobra (MCAS), que é um sistema automático que deveria impedir a queda do avião, "foram inadequados". Esse sistema foi desenvolvido pela Boeing, especificamente para os modelos 737 MAX 8 e o MAX 9, para ajudar os pilotos a manter a aeronave na posição adequada às condições de voo.
Crise na Boeing
A Boeing disse que espera que o 737 Max volte a voar antes do final do ano, porém a pressão sobre a empresa não para de aumentar.
No dia 21 de outubro, novos documentos lançaram mais dúvidas sobre a volta à operação do 737 MAX. Houve pedido de aumento dos pedidos de mudança na direção da gigante aeronáutica americana.
A Boeing anunciou na terça-feira (22) a demissão de Kevin McAllister, chefe da Divisão de Aviação Comercial (BCA), sendo esta a primeira saída de um executivo da companhia desde o início da crise.
No início de outubro, a Boeing retirou o título de presidente de Dennis Muilenburg, alimentando a especulação de que ele pode deixar a empresa.
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