Glenys Coope, de 77 anos, reencontrou um amor antigo: a tatuagem. Aos 20 anos, ela tinha tatuagens no rosto, no pescoço e nas mãos, mas removeu grande parte a pedido do marido, que não gostava, "ele gastou muito dinheiro para eu fazer a remoção por cirurgia plástica", conta.
Coope voltou a flertar com a arte corporal depois que o marido morreu de câncer no pulmão, em 2014. Desde então, já fez várias tatuagens pelo corpo. Entre seus temas preferidos, estão vampiros e lobisomens, mas uma das tatuagens, que carrega no peito, é em homenagem ao falecido marido.
Mas uma das tatuagens, que carrega no peito, é em homenagem ao falecido marido. "Está escrito 'WALY': Will always love you (Sempre vou te amar)." Ela dá um conselho a outras mulheres mais velhas, "se você quer uma tatuagem, vá em frente. Não ligue para o que as outras pessoas dizem."
"O corpo é meu e faço o que eu quiser", completa.
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