Um dos envolvidos no assalto que resultou na morte da servidora Sandra Regina de Siqueira Travina, 48, em Várzea Grande, André Luiz Gomes, 20, disse que cometeu o crime contra a vítima porque ela "pagou de doida" na ação criminosa. Fato foi registrado na terça-feira (1º), no bairro Nova Várzea Grande.
“Foi eu que matei ela. Não tem essa de acusação. Eu fui assaltar ela e falei ‘não reage não’. Mas ela pagou de doida. Infelizmente eu fiquei cego na hora e atirei nela. Pensei que nem tinha acertado, não tinha visão dela. Fui saber no outro dia de manhã”, disse o ladrão durante uma entrevista à TV Band.
André foi preso na noite de terça-feira (03), em Cáceres (a 225 km a oeste de Cuiabá). Outros dois comparsas foram identificados como: Jordão Rodrigues Neto e Maikon Douglas Alves dos Santos (Sujeirinha). Eles continuam foragidos.
Caso
De acordo com informações do secretário de Comunicação do município, Marcos Lemos, o caso foi registrado no fim da noite quando a vítima chegava em casa com a filha de uma festa.
A vítima como de costume buzinou por 3 vezes para o marido abrir o portão. Mas, como demorou os bandidos se aproximaram e deram um tiro contra o veículo. O disparo acertou a boca da mulher.
Testemunhas acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para prestar socorro. Ela foi encaminhada ao Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande (PSMVG), sofreu três paradas cardiorrespiratórias e acabou não sobrevivendo.
Sandra foi candidata a vereadora pelo município no ano de 2016. Na gestão do prefeito Júlio Campos, ela ficou lotada na secretaria de Comunicação. Já agora, em 2019, a vítima trabalhava na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo.
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