A prisão no último sábado contra os membros da organização criminosa do esquema que monopolizou a saúde em Mato Grosso, por meio da prestação de serviços médicos hospitalares, chamou a atenção pelo fato de um dos envolvidos não constar no mandado de prisão. Foram presos novamente: Huark Douglas Correia, Fábio Liberali, Fábio Taques, Kednia Iracema Servo, Luciano Correia, Fábio Taques Figueireiro, sendo que a investigada Celita LIberali deveria se apresentar à Justiça.
Informações obtidas com exclusividade pelo Notícia Max, dão conta de que Adriano Luiz Sousa, envolvido no esquema e preso anteriormente na Operação Sangria, estaria finalizando uma negociação com o Ministério Público para firmar o acordo de delação premiada. Lembrando que ele foi denunciado pelo MP nas duas fases da Operação Sangria.
A investigação da operação Sangria apura fraudes em licitação, organização criminosa e corrupção ativa e passiva, referente a condutas criminosas praticadas por médicos/administrador de empresa, funcionários públicos e outros, tendo como objeto lesão ao erário público, vinculados a Secretaria de Estado de Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde, através de contratos celebrados com as empresas usadas pela organização, em especial, a Proclin e a Qualycare.
Segundo a apuração, a organização mantinha influência dentro da administração pública, no sentido de desclassificar concorrentes, para que ao final apenas empresas pertencente a eles (Proclin/Qualycare) possam atuar livremente no mercado.
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