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ECONOMIA Sexta-feira, 07 de Março de 2025, 08:18 - A | A

Sexta-feira, 07 de Março de 2025, 08h:18 - A | A

diz IBGE

PIB do Brasil fecha 2024 com alta de 3,4%, melhor resultado em três anos

R7

economia brasileira cresceu 3,4% em 2024. O resultado foi o melhor desde 2021, quando registrou alta de 4,8%, após a contração de 3,3% em 2020, causada pela pandemia de Covid-19. Em valores finais, o PIB (Produto Interno Bruto) — soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país — produziu R$ 11,7 trilhões no ano passado, acima dos R$ 10,9 trilhões de 2023. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (7) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A indústria (3,3%) e os serviços (3,7%) cresceram, enquanto a agropecuária recuou (-3,2%).

Na indústria, o destaque positivo foi a construção com alta de 4,3%, corroborada pelo crescimento da ocupação na atividade, da produção de insumos típicos e da expansão do crédito. Houve elevação das indústrias de transformação (3,8%), que foram puxadas, principalmente, pela alta na fabricação:

  • da indústria automotiva e de equipamentos de transporte;
  • máquinas e equipamentos elétricos;
  • produtos alimentícios e móveis.

Houve crescimento em todas as atividades que compõem os serviços: informação e comunicação (6,2%), outras atividades de serviços (5,3%), comércio (3,8%), atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (3,7%), atividades imobiliárias (3,3%), transporte, armazenagem e correio (1,9%) e administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1,8%).

Já o PIB per capita alcançou R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em relação a 2023. Trata-se de uma média de geração de riquezas por pessoas no Brasil, a partir de tudo o que é produzido no país em todos os setores da economia.

Pelo lado da demanda, a despesa de consumo das famílias cresceu 4,8% em relação ao ano anterior puxada pela melhora no mercado de trabalho, pelo aumento do crédito e pelos programas governamentais de transferência de renda. A despesa do consumo do governo, por sua vez, cresceu 1,9%.

 

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