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INTERNACIONAL Domingo, 23 de Fevereiro de 2020, 08:40 - A | A

Domingo, 23 de Fevereiro de 2020, 08h:40 - A | A

AUMENTO DE MORTES

Província de Hubei tem mais 106 mortes e 366 novos casos confirmados de coronavírus

G1

Greg Baker / AFP

Guarda usa máscara para se proteger do novo coronavírus em um checkpoint em Pequim

 

A província de Hubei, epicentro do coronavírus na China, registrou na sexta-feira (21) mais 106 mortes devido à doença e confirmou novos 366 casos. Com essas novas infecções, o número de pessoas com o 2019 n-CoV no país passou para 76.288 e o de mortes chegou a 2.345.

 

Fora da China, segundo a Organização Mundial Saúde (OMS), há outros 1.152 casos e oito mortes: 1 nas Filipinas, 3 no Japão, 1 na França, 1 no Irã, 1 na Coreia do Sul e esta na Itália.

 

Destaques sobre o coronavírus desta sexta:

 

Na China, são 76.288 casos confirmados e 2.345 mortes

A Coreia do Sul registrou mais de 100 novos casos da doença

Israel confirmou o primeiro caso dentro do país

O Irã confirmou mais duas mortes por Covid-19

O primeiro caso da doença foi confirmado no Líbano

A Itália registrou a morte de um paciente de 78 anos

 

Um estudo divulgado na segunda-feira (17), mostrou que, apesar do grande número de casos, a maioria dos infectados apresentaram uma versão leve da Covid-19, nome dado à doença causada pelo coronavírus. Apenas pessoas em situação crítica, menos de 5% do total, correram risco de vida.

 

A pesquisa confirma os indícios apresentados por outros cientistas: a maior taxa de mortalidade (14,8% dos infectados) está entre as pessoas com mais de 80 anos. Pacientes com outras doenças, principalmente as cardiovasculares, também têm uma chance maior de ter a versão crítica da Covid-19.

 

No Brasil, nenhuma confirmação da doença. Nesta sexta, o Ministério da Saúde informou que acompanha um caso suspeito de coronavírus e que, desde o começo do monitoramento, outros cinquenta e um foram descartados.

 

Segundo a pasta, a mulher de 21 anos não esteve em Wuhan, mas apresentou sintomas similares aos da infecção respiratória. Na quinta-feira (20), o Brasil tinha anunciado a suspeita de que uma criança de 2 anos, em São Paulo, que esteve na China, poderia estar infectada, mas os exames eliminaram esta hipótese.

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