O mercado de milho iniciou a semana com ritmos variados nos estados do Sul do Brasil, segundo análise da TF Agroeconômica. No Rio Grande do Sul, a comercialização segue lenta, com produtores elevando suas pedidas. As cotações indicam R$ 73,00 em Santa Rosa, R$ 74,00 em Não-Me-Toque, Marau e Gaurama, e até R$ 77,00 em Montenegro. Apesar das ofertas dos vendedores a partir de R$ 80,00 no FOB interior e R$ 82,00 CIF fábricas, não foram registrados negócios no início da semana.
Em Santa Catarina, o plantio avança bem, mas a comercialização também começou em ritmo lento. Os produtores pedem ao menos R$ 2,00 a mais do que os compradores oferecem, com indicações que variam entre R$ 72,00 no interior e R$ 73,00 a R$ 75,00 CIF para as fábricas. Negócios foram fechados entre R$ 75,00 e R$ 76,00 no meio oeste, totalizando cerca de 2 mil toneladas. As cotações locais incluem R$ 74,00 em Chapecó, R$ 75,00 em Campos Novos e R$ 76,00 em Rio do Sul.
No Paraná, houve leve aumento nos preços de balcão, mas os produtores se mostram reticentes em vender. As indicações nos portos são de R$ 68,00 para novembro e R$ 69,00 para dezembro. No interior, os valores variam com R$ 67,00 no norte, R$ 68,00 em Cascavel e R$ 71,00 em Londrina. As pedidas dos produtores situam-se a partir de R$ 77,00 no norte e oeste, chegando a R$ 80,00 no FOB interior.
Já no Mato Grosso do Sul, a criação de um polo de agricultura irrigada deve fomentar a produção de milho. No mercado local, as indicações estão em R$ 53,00 em Maracaju, R$ 54,00 em Dourados e R$ 49,00 em São Gabriel. As pedidas dos produtores no FOB interior partem de R$ 55,00, enquanto as indicações nos portos começam a partir de R$ 70,00.
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