A Polícia Federal já tem informações sobre a jovem cuiabana Juliana Cruz, que está desde o dia 14 de novembro na Síria e é considerada desaparecida. Porém, o local e as condições em que ela está não foram divulgados para não atrapalhar os trabalhos.
De acordo com informações, a Polícia Federal e a embaixada do Brasil negociam a liberação da moça. O Itamarati, porém, evita tecer qualquer tipo de comentário sobre o caso.
Juliana Cruz trabalha como auxiliar administrativo na Coordenação Jurídica da AMM (Associação Matogrossense dos Municípios) e foi dada como desaparecida pela família, após embarcar em uma viagem a Síria, no último dia 14 de novembro. Ela já era para ter retornado ao Brasil, mas sequer entrou em contato com amigos e familiares.
Por meio de nota, a embaixada brasileira em Damasco [na Síria] informou que acompanha o caso, mas que não pode dar mais informações sobre o processo. Portanto, até o momento, não foi confirmado em quais circunstâncias Juliana foi encontrada.
Juliana viajou para encontrar com um homem identificado na rede social com nome Sheraz Re. Nas redes sociais, o rapaz faz apologia a armas e aparenta ser de grupo extremista.
O caso de Juliana ganhou repercussão após a família denunciar o desaparecimento da jovem, que deveria retornar do país na semana passada. No entanto, não teve mais contato com os familiares.
O delegado da Polícia Federal, responsável pelo caso, Murilo de Almeida Gimenez afirmou que já quebrou o sigilo telefônico e também pegou o notebook utilizado por ela na AMM, pelo qual teve acesso aos últimos contatos feitos pela jovem.
Por meio de nota, a AMM confirma que entregou à Polícia Federal o computador usado pela funcionária.
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