Os profissionais da educação devem continuar a greve por mais um tempo. A decisão foi tomada após os servidores recusarem as propostas encaminhadas pela Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc).
Conforme a assessoria de imprensa do Sintep (Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso), a categoria não aceitou as propostas apresentadas pelo secretário de Educação, Marco Marrafon, na última semana.
A greve que já dura 41 dias teve inicio no dia 31 de maio.
Entretanto, o movimento vem perdendo força desde a sanção da lei do Executivo que fixou a forma de pagamento da revisão inflacionária. Além do Sintep, permanecem parados a Associação dos Docentes da Universidade do Estado de Mato Grosso (Adunemat) e o Sindicato dos Técnicos da Educação Superior da Universidade de Mato Grosso (Sintesmat).
O sindicato não divulgou quantas escolas estão sem aula. No total, as unidades contam com cerca de 400 mil alunos.
Além do RGA, os profissionais da Educação, reivindicam a realização de concurso público e a revogação do projeto do governo do Estado de passar para iniciativa privada a gestão de 76 unidades de ensino por meio de parcerias público-privadas.
Amanhã (13), o Sintep deve protocolar junto à Seduc o resultado da assembleia e espera que o secretário Marco Marrafon apresente novas propostas de acordo com as exigências dos servidores.
PROTESTO
Na sexta-feira (15), os grevistas realizarão um protesto em frente ao prédio da secretaria, onde já estão acampados há cerca de uma semana.
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