A nova reforma administrativa do Poder Executivo deverá extinguir 30 fundos dos 57 fundos existentes no Estado, além de reduzir gabinetes, secretarias e autarquias. Apenas Gabinete de Comunicação (Gcom) e o Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção (GTCC) serão mantidos.
De acordo com o secretário de Educação, Marco Marrafon, que continua a frente dos trabalhos da reforma no governo, “a grande ordem da reforma agora é desburocratizar para agilizar os procedimento. Estamos buscando simplificar os fluxos e também tornar mais inteligente a parte de estruturação do Estado”.
Marrafon anunciou ainda que serão extintos os gabinetes de Assuntos Estratégicos (GAE), comandado por Gustavo Oliveira, e de Desenvolvimento Regional, liderado por Eduardo Moura. As funções do GAE serão vinculadas à Secretaria de Planejamento, enquanto as ações do Desenvolvimento Regional serão incorporadas à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec).
Após a segunda etapa da reforma administrativa, Eduardo Moura assumirá a presidência da Agência Reguladura dos Serviços Delegados (Ager). Gustavo Oliveira também será mantido no staff, mas a nova função ainda não foi definida.
A expectativa do governo é que os cortes de pessoal proporcionados com esse remanejamento ajudem o Estado a voltar para o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
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