A americana Jennifer Wilson, de 48 anos, foi condenada a 6 anos de prisão por matar o filho adotivo, Dakota Levi Stevens, de 10 anos. O caso foi no estado de Indiana, nos Estados Unidos, em abril do ano passado. Em outubro, ela já havia se declarado culpada. Na decisão judicial divulgada na sexta-feira (17), Jennifer tem um ano previsto para cumprir liberdade condicional.
Momentos antes do ocorrido, de acordo com a imprensa americana, o menino teria corrido até a casa de vizinhos e pedido para que o adotassem porque seus pais bateram nele. Conforme divulgado pelo Gabinete do Xerife do Condado de Porter, a autoridade policial responsável pelo caso, Jennifer se deitou sobre o abdômen do filho "por vários minutos", no chão, para impedir que ele saísse novamente de casa.
“Wilson afirmou que quando ela tentou impedi-lo de sair, ela não sabe se abordou Dakota ou se eles caíram no chão, mas sua intenção era segurá-lo”, diz o processo judicial, revelado pelo telejornal local da rede NBC. Quando ele parou de reagir, ela perguntou se ele "estava fingindo". Ao notar as pálpebras pálidas do menino, ligou para a emergência.
Quando as autoridades chegaram, perceberam que havia hematomas no pescoço e no peito do menino, que logo foi levado para um hospital local, onde foi declarado morto. A autópsia do corpo de Stevens revelou que a causa da morte — um homicídio — foi "asfixia mecânica".
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