O Exército britânico disse nesta terça-feira (3) que iniciou uma investigação após relatos de que um homem que fingia ser padre passou uma noite em um quartel com soldados encarregados de proteger a rainha Elizabeth II perto de sua casa no Castelo de Windsor.
O jornal britânico The Sun informou que o impostor foi autorizado a entrar no quartel dos Coldstream Guards sem mostrar credenciais ou documentos identificáveis e depois comeu, bebeu e compartilhou histórias com os soldados.
A rainha não estava em Windsor durante o incidente ocorrido na última quarta-feira, disse o jornal.
"O exército leva essa violação de segurança extremamente a sério e será minuciosamente investigada como uma questão de prioridade", disse um porta-voz do Ministério da Defesa. Tempo."
Os Coldstream Guards são um regimento de infantaria do exército britânico cujas responsabilidades incluem o papel cerimonial de proteger os palácios reais.
A rainha voltou de uma pequena pausa em sua casa em Sandringham, no leste da Inglaterra, na quarta-feira passada, mas o Palácio de Buckingham disse que a monarca não estava presente em Windsor às 08:20 de Londres (5h20 de Brasília), horário relatado em que o homem foi escoltado para fora do quartel.
Um porta-voz do palácio disse que o incidente era assunto do Ministério da Defesa.
O The Sun disse que o homem alegou ser um padre e disse aos oficiais que era amigo de um membro do capelão do batalhão.
Ele foi então convidado a entrar e comer e beber e começou a contar muitas histórias, disse o jornal citando uma fonte
A suspeita sobre sua identidade começou a ser levantada quando ele "começou a falar sobre como havia trabalhado como piloto de testes de assento ejetor e teve alguns órgãos substituídos", disse a fonte ao periódico.
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