Reuters/Jorge Silva

 

Seis corpos foram recuperados do vulcão da Ilha Branca, na Nova Zelândia, em uma perigosa missão militar - disseram autoridades nesta sexta-feira (13, horário local).

"Seis corpos foram recuperados com sucesso de Whakaari-Ilha Branca e agora estão a bordo da (fragata militar) HMNZS Wellington", disse o comissário adjunto John Tims.

Dois helicópteros do Exército neozelandês haviam aterrissado na madrugada desta sexta-feira na vulcânica Ilha Branca, apesar dos riscos de erupção, para recuperar os oito corpos que ainda estavam no local.

Os dois helicópteros partiram do aeroporto de Whakatane rumo à ilha, onde a inesperada erupção do vulcão na segunda-feira teria matado ao menos 16 pessoas que visitavam o lugar, segundo um balanço provisório.

Seis corpos foram recuperados do vulcão da Ilha Branca, na Nova Zelândia, em uma perigosa missão militar - disseram autoridades nesta sexta-feira (13, horário local).

"Seis corpos foram recuperados com sucesso de Whakaari-Ilha Branca e agora estão a bordo da (fragata militar) HMNZS Wellington", disse o comissário adjunto John Tims.

Dois helicópteros do Exército neozelandês haviam aterrissado na madrugada desta sexta-feira na vulcânica Ilha Branca, apesar dos riscos de erupção, para recuperar os oito corpos que ainda estavam no local.

Os dois helicópteros partiram do aeroporto de Whakatane rumo à ilha, onde a inesperada erupção do vulcão na segunda-feira teria matado ao menos 16 pessoas que visitavam o lugar, segundo um balanço provisório.

Visivelmente angustiada, a primeira-ministra Jacinda Ardern expressou sua empatia para com as famílias e insistiu em que "todo mundo está desesperado para ir buscar essas vítimas".

O vulcão continua soltando gases tóxicos, e a ilha ficou coberta por uma espessa camada de cinzas acompanhadas de ácido.

A maioria das 29 pessoas que permanecem hospitalizadas, 22 da Nova Zelândia e sete da Austrália, sofreu queimaduras graves.

"Todos esses pacientes, cujo estado ainda é considerado crítico (...), precisam de muitos cuidados intensivos", declarou a diretora-geral do Ministério da Saúde, Ashley Bloomfield.

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