Nas imagens, o homem protestou contra o governo de Joe Biden e a crise na fronteira, depois se declarou o novo presidente interino dos Estados Unidos sob lei marcial, ergueu a cabeça de seu pai e o condenou traidor. A vítima, Michael Mohn, trabalhava para o Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, no distrito de Filadélfia. 

À CNN, as autoridades informaram que uma equipe de policiais foi chamada por volta das 19h de terça-feira, após a denúncia da morte de um homem. 

"A ligação para a emergência veio da esposa da vítima. Quando os policiais chegaram, encontraram o homem morto no banheiro", informou a promotoria em nota. "O filho adulto da vítima não estava presente quando as autoridades chegaram e deixou o local no veículo de seu pai". 

Um facão e uma grande faca de cozinha foram encontrados na banheira, segundo um relatório divulgado pelo canal de notícias. Os policiais também localizaram a cabeça do homem morto dentro de um saco plástico, que estava dentro de uma panela em um quarto do primeiro andar, próximo ao banheiro.

Também foram encontradas luvas de borracha transparentes com o que parecia ser sangue. A hipótese foi confirmada após os investigadores assistirem ao vídeo.

Justin foi encontrado com uma arma em uma base da Guarda Nacional, segundo as autoridades. Ele foi levado sob custódia para a base de Fort Indiantown Gap, sede do quartel-general da Guarda Nacional da Pensilvânia, pouco depois das 21h25 de terça-feira, disse a porta-voz do Departamento de Assuntos Militares e de Veteranos do Estado, Angela Watson.