Nicolás Maduro tomou posse, nesta sexta-feira (10), para seu terceiro mandato como presidente da Venezuela, em meio a denúncias de fraude e crescente tensão no país. O opositor Edmundo González, que afirma ter vencido as eleições presidenciais de 28 de julho de 2024, declarou que retornaria ao país nesta sexta-feira, alegando que Maduro promove um golpe de Estado por não apresentar as atas oficiais que comprovariam o resultado do pleito.
A crise se agravou após a manifestação liderada pela opositora María Corina Machado, na quinta-feira (9). Ela e outros membros da oposição denunciam perseguições e repressão por parte do governo de Maduro.
A legitimidade do novo mandato não é reconhecida por países como os Estados Unidos e os membros da União Europeia. Líderes internacionais classificaram o cenário como um “golpe sendo transmitido ao vivo”.
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