Passaram-se três anos daquela noite de sexta-feira, 13 de novembro, quando terroristas do grupo Estado Islâmico (EI) realizaram uma série de atentados por Paris. Hoje, os franceses prestam homenagem aos 130 mortos e mais de 350 feridos daquela tragédia. Um cortejo partiu desta manhã do Stade de France, um dos palcos do atentado, até os cafés e restaurantes atingidos pelos terroristas, como o Carillon, Petit Cambodge e o La Bonne Bière.
O ato se encerrou às 11h locais na casa de shows Bataclan. Três anos depois, os sobreviventes ainda tentam se curar do trauma. Alguns decidiram escrever um livro de memórias, outros tatuaram na pele a dor. A ideia, porém, é sempre a de transformar o horror em algo belo.
Em novembro de 2015, quando os atentados ocorreram, a França ainda estava em choque pelo ataque de janeiro à redação do jornal "Charlie Hebdo". "Não pensávamos que um assassinato assim, em massa, fosse possível na França. Hoje estamos muito mais preparados", disse, em uma entrevista o "Journal du Dimanche", o ex-ministro do Interior Gérard Collomb.
Pela primeira vez, o presidente francês, Emmanuel Macron, não participou da cerimônia e foi substituído pelo primeiro-ministro Edouard Philippe, acompanhado pela prefeita de Paris, Anne Hidalgo, e pelo prefeito de Londres, Sadiq Khan. Com informações da Ansa.
CLIQUE AQUI e faça parte do nosso grupo para receber as últimas do Noticia Max.
0 Comentários