Reprodução/HiperNotícias
Juliana foi encontrada já se encontra na embaixada brasileira em Damasco, na Síria.
A funcionária da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Juliana Cruz, que foi considerada desaparecida após viajar para a Síria, foi localizada em segurança e encaminhada para a embaixada brasileira em Damasco, na Síria. O fato aconteceu nesta terça-feira (5), e foi confirmada por fontes da Polícia Federal.
Juliana teria embarcado para a Síria em novembro deste ano para se encontrar com um homem que conheceu pela internet. Após não retornar no período informado aos seus familiares e a mãe da jovem não conseguir mais falar com ela, um boletim de ocorrência foi registrado pela família no dia 29 de novembro.
Felizmente, a jovem foi encontrada em conjunto com o Governo Sírio, que ao levar para a embaixada, constatou que Juliana não tinha sinais de maus-tratos.
O Ministério, na segunda-feira (4), informou que o consulado local “acompanha o caso de Juliana com a embaixada e a família brasileira”.
O responsável pelas investigações é o delegado Murilo Almeida Gimenes, do Núcleo de Inteligência da Polícia Federal.
O caso
A funcionária da AMM viajou para Síria em novembro deste ano para encontrar com o homem que conheceu pela internet, Sheraz Re (nome usado no Facebook).
Em outubro deste ano, em uma postagem no Facebook a auxiliar administrativa colocou uma self feita no carro e o sírio comentou em português: "Não devemos nos render", escreveu ele.
Juliana fez um “check in” no dia 14 de novembro, às 3h30 [ horário de Cuiabá] no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
E no mesmo dia, às 8h54, a garota fez outro "check in" que estava saindo com destino a Istambul, maior cidade da Turquia. Lá, possivelmente faria uma conexão e iria para a Síria.
A localização realizada pela Polícia Federal ocorreu após um boletim de ocorrência ter sido registrado pela família no dia 29 de novembro, já que a jovem não tinha retornado para o Brasil, como prometido.
Segundo a Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), onde Juliana trabalha, o notebook utilizado pela jovem foi cedido para a Polícia Federal para auxiliar as investigações.
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