Com pouco mais de dois meses da revenda, o Cruzeiro vive um novo panorama em relação ao programa de sócios, que virou um dos principais focos da nova gestão da SAF, encabeçada por Pedro Lourenço. No último mês, o número alcançou um salto de mais de 15 mil pessoas, retomando números que foram alcançados em 2022.
Em agosto daquele ano, a gestão de Ronaldo Fenômeno viu o programa de sócios crescer mês a mês e ultrapassar a barreira dos 60 mil sócios e se aproximando dos 65 mil. O ápice do programa, com a gestão, foi no fim de 2022, com o título da Série B e acesso à Série A, com 72 mil sócios.
Entretanto, o crescimento do programa, em 2023, não se sustentou. A falta de uma casa fixa, com o embate político com a administração do Mineirão, e os resultados em campo ajudaram na queda drástica dos números.
A situação continuou em 2024, no começo do ano, e o programa chegou a pouco mais de 40 mil sócios. A gestão do Fenômeno tentou uma reação em termos do programa, inclusive fazendo pesquisas com a torcida, mas nunca alcançou o objetivo traçado por Ronaldo de chegar aos 100 mil associados.
A meta é a mesma da gestão do empresário Pedro Lourenço. Na última semana, o Cruzeiro celebrou ter ultrapassado a marca dos 63 mil sócios. A Raposa destacou o salto dos mais de 48 mil de 05 de junho para os mais de 62 mil um mês depois.
No ano passado, o programa de sócios gerou mais de R$ 16 milhões aos cofres do Cruzeiro, segundo o balanço da SAF. A ideia é atingir os 100 mil, tendo em vista a mudança na administração, bem como as contratações realizadas na janela de meio do ano e, até o momento, a boa campanha no Brasileiro.
O programa de sócios do Cruzeiro nunca chegou a atingir o número de 100 mil, desde a criação em 2009 e passando por diversas reformulações ao longo do tempo. O pico atingido foi em 2016, quando o clube registrou 78 mil sócios.
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