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A Faculdade Jovem Profissional, subsede Cuiabá, que oferece curso de Bombeiro Civil, realizou no último dia 22 de junho um acampamento onde 75 alunos participaram de aulas práticas, vivenciando atividades cotidianas inerentes à profissão. Durante o curso, um dos alunos, segundo a direção da Faculdade, não conseguiu completar as tarefas e acabou por acusar a instituição de maus-tratos, inclusive, acionando a Polícia Militar.

A direção da Jovem Profissional esclarece que os alunos são previamente orientados sobre como ocorrem as aulas práticas, recebendo uma apostila com o manual do aluno onde é exposto o que pode ser levado para o acampamento quando acontecem as aulas práticas, bem como o funcionamento do curso e a realização do treinamento.

“O aluno que ficou insatisfeito com o acampamento não conseguiu vencer os exercícios, e acabou chamando a polícia, dizendo que estava sofrendo maus-tratos, que estava em cárcere privado, sendo que foram várias vans que transportaram o aluno, sendo que o portão estava aberto e inclusive haviam associados desfrutando de um dia de lazer no local”, esclarece a direção, explicando que o exercício dos alunos foi realizado na Associação dos Servidores do Poder Judiciário Federal e do Ministério Público da União do Estado de Mato Grosso (Asserjup), que fica na rodovia Emanuel Pinheiro, a MT-251.

As atividades em campo, conforme a Jovem Profissional, é exatamente para que o aluno bombeiro civil possa praticar atividades como salvamento e combate a incêndios em situações adversas, o que pode ter causado mal-estar ao estudante, que foi obrigado a sair de sua rotina. Porém, a atividade é essencial para aqueles que desejam se formar bombeiros civis, esclarece a direção.

Com 25 anos no mercado e atendendo em 27 capitais, a Faculdade Jovem Profissional sempre prezou pelo bom atendimento e procurando ofertar cursos profissionalizantes com excelência aos seus alunos. A direção da instituição pontua que diferente do que vem sendo noticiado em alguns sites, pontua que todos os alunos receberam alimentação adequada e suficiente durante o acampamento, que havia instalações sanitárias adequadas e suficientes para o uso de todos os participantes e que o curso incluía atividades ao ar livre, típicas de um treinamento prático de bombeiros civis, sempre supervisionadas por nossos instrutores qualificados, e por isso os alunos estavam expostos ao sol.

Conforme a direção da Jovem Profissional, o aluno denunciante não conseguiu realizar as tarefas dadas pelos instrutores, ressaltando que o curso é exatamente para tirar o aluno de sua rotina, em um local sem sinal de internet, simulando, por exemplo, um combate a um incêndio florestal, ou um resgate em área remota e de difícil acesso, e por isso apresentando dificuldades a serem superadas pelos alunos.

Destaca ainda que todos os instrutores são maiores de idade e capacitados para ministrarem o curso. A direção da Jovem Profissional ainda ressalta que dos 75 alunos, apenas um se sentiu prejudicado, sendo que outros três chegaram a fazer reclamação mas continuaram com a prática, e os outros 71 estudantes continuaram com as atividades normalmente

Segundo a direção, medidas judiciais estão sendo estudadas, já que houve disseminação de fake news sobre suposta prisão de instrutores do curso, coisa que não aconteceu, sendo que os instrutores foram à delegacia em veículos próprios e prestaram esclarecimentos.

Por fim, a direção da Faculdade Jovem Profissional destaca sua credibilidade, trabalhando na capacitação dos alunos, tendo uma parte dos alunos de Bombeiros Civis atuado voluntariamente no socorro às vítimas da enchente do Rio Grande do Sul.

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